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O que é uma Taberna?

A etimologia da palavra é grega ταβέρνα, no literal podemos decifrá-la como ''oficina" ou "abrigo". Atenção, corvo! Para melhorar sua experiência de leitura no celular, utilize a tela na horizontal (rotação de tela) A Taberna (ou Taverna que também é um termo correto) é um estabelecimento para vendas de diversas bebidas, aperitivos ou petiscos.Comumente não serve pratos, não é uma espécie de restaurante, necessariamente falando, e sim um bar. As práticas neste local eram diversas. Na tradição suméria, a mais antiga que temos conhecimento sobre tabernas (3.500 a.C.) a cultura era beber cerveja e outras bebidas alcoólicas como vinho, sidra. Este local na Idade Média era um local de lazer, algo prazeroso e também para descanso de viajantes de longas jornadas. Em alguns casos também eram prostíbulos, já outros não permitiam se quer a entrada de mulheres. Haviam jogadores, fumantes, ladrões, mercenários,camponeses, damas e cavalheiros. Todo o tipo de classe podi
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Cosmogonia Egípcia - A Origem do Universo

Cosmogonia é a teorização da origem do Universo por meio de determinada doutrina; um conjunto de princípios místicos, científicos e religiosos. Apesar de na Antiguidade a ciência ser primitiva e os fenômenos da Natureza serem muitas vezes explicados por meio do mito, da crença e da religião, os egípcios tinham noções em Astronomia, Anatomia, Medicina, Arquitetura, Matemática, Geometria,  Química. Se o Antigo Egito conhecia a ciência, por que é dada como uma civilização mística? Na verdade, os egípcios aliavam o conhecimento cientifico à Magia . Esta é uma das explicações disseminadas nas Escolas e Ordens esotéricas para o Egito ser tão "avançado" em uma época remota . As práticas mágicas compactuadas com a ciência tornaram a civilização mais sábia, criando um elo entre a vida material e a espiritual; a realidade física e os planos extra físicos. Mito dos Deuses Primordiais A Criação do Mundo tem explicações distintas no Egito, divididas por cidades: Heliópolis, Hermópolis, Me

Acedia – O demônio da preguiça

Estara dormindo em minha cama beliche, na parte superior quando apercebi consciência ainda no sono. Para ter certeza que era o "mundo astral", joguei meu corpo da cama... neste momento eu parecia cair e logo após sentia que flutuava em meu quarto. Um momento depois, jazia no chão e algo brilhara ao que parece acima de minha cabeça, como as representações da pineal emitindo um feixe branco a partir do entrecenho; e graduou-se para outra cor, semelhante a "maravilha". [ Fim do Estágio I do sono]

Prelúdio de uma Melancolia

Saudação aos Corvos que nos cercam nesta noite lúgubre… Dica: Use o modo horizontal para melhor experiência em seu celular ou ative em seu navegador a opção "versão para computador". Em decúbito, rememorava minha inútil vida. Cada pensamento, uma nuvem negra que formara aos poucos uma cumulonimbus em minha mente. Tamanha era a nuvem a qual raios múltiplos prenunciavam a grande tempestade de emoções e esta sem demora desbravou em meus olhos melancólicos; percorreu meu esquálido rosto. Oh, sim. São apenas minhas lágrimas de desalento, dizem os néscios! E mesmo eu, morando em trevas imperscrutáveis, nunca fui como aqueles homens de pouca fé, jamais estive conluiada com tais atos do diabo. Então porque cada sopro de vida em mim é um cálice de amargura? O maior mal que fiz foi somente ao meu próprio ser. Seria uma maldição de vidas anteriores? Decerto, pois ainda me há sanidade para não profanar a Justiça dos Deuses. Que Leis eu feri, meu Lorde? Por que eu não tenho tua Graça, meu